segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Números


Entendo que o um é a origem,
E o dois a dualidade.
Vejo no três o primeiro equilíbrio,
E no quatro sua planificação.
O cinco abre a porta do infinito,
E o seis é sua malha.

O sete é o metafísico,
E o oito os possíveis caminhos.
O nove não se enxerga,
E, chegando ao dez, a gente volta
No ciclo infinito que parte do nenhum.