a distância do comum:
visão aberta.
ao ver cada concentração de causa falha,
o espírito se debate e se fecha,
e na quietude abre novamente;
ciclo aparentemente infindável.
são poucos, mas potentes muitos,
que nadam no mesmo oceano.
mar de membranas, lençóis inefáveis...
ao se questionar criam-se bordas
e em pontos os transformam,
que voltam a concentrar...
ciclo infinito.
sexta-feira, 21 de março de 2014
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