Escrever? Sobre o que?
Os caminhos que a vida toma?
É um bom tema.
Questiono sobre a influência que nossas ações têm
Sobre nossos rumos.
Não sua inegável existência e determinância,
Mas o estado em que tais são cometidas.
Pois nosso estado as determinam,
Sendo a raiz.
As ações são os galhos,
A consequência os frutos,
Maduros ou podres,
E o que causou esse estado,
Causa indireta da ação,
O Solo.
Colhemos o que plantamos?
Ou somos a própria colheita?
Colhida também pelo universo.
E a ação correta?
Se existe, há também de haver um estado correto.
E, se nosso estado é determinado pelo o que acontece,
Fechamos um ciclo.
Mas existe o livre-arbítrio!
Só que desconheço sua total independência de escolha.
Vejo, então, que para ser livre é necessário
A prévia libertação dos estados,
Não sua contenção.
E somente não sendo influenciado pelos acontecimentos
Isso é possível.
A conexão com nosso destino é sempre constante,
Mas para vê-la não há de haver julgamento,
Pois este é ancorado ao que passou.
Se deve estar alheio, porém atento.
Inteiro, porém solto de nossas internalidades.
Despreocupado, porém consciente.
Desprendido do passado, porém aberto ao futuro.
E isso se faz no presente.
Os caminhos que a vida toma?
É um bom tema.
Questiono sobre a influência que nossas ações têm
Sobre nossos rumos.
Não sua inegável existência e determinância,
Mas o estado em que tais são cometidas.
Pois nosso estado as determinam,
Sendo a raiz.
As ações são os galhos,
A consequência os frutos,
Maduros ou podres,
E o que causou esse estado,
Causa indireta da ação,
O Solo.
Colhemos o que plantamos?
Ou somos a própria colheita?
Colhida também pelo universo.
E a ação correta?
Se existe, há também de haver um estado correto.
E, se nosso estado é determinado pelo o que acontece,
Fechamos um ciclo.
Mas existe o livre-arbítrio!
Só que desconheço sua total independência de escolha.
Vejo, então, que para ser livre é necessário
A prévia libertação dos estados,
Não sua contenção.
E somente não sendo influenciado pelos acontecimentos
Isso é possível.
A conexão com nosso destino é sempre constante,
Mas para vê-la não há de haver julgamento,
Pois este é ancorado ao que passou.
Se deve estar alheio, porém atento.
Inteiro, porém solto de nossas internalidades.
Despreocupado, porém consciente.
Desprendido do passado, porém aberto ao futuro.
E isso se faz no presente.
Um comentário:
quando o vento passa as folhas podem cantar e dançar que as raízes nem vão ficar sabendo disso.
quando chove então, é festa.
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