sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Rio de Janeiro

Amanhece a cidade

Turbilhões intracranianos ambulantes
Preocupações inesgotáveis
Olhos nada focam
Consciências enxergam em relances
A continuidade não é possível

Interações castradas em segundos
Amor enclausurado da existência
Apegos despercebidos
Afastamentos inevitáveis

O verdadeiro não é visto
Presenças não são sentidas
O tempo passa ignorado

2 comentários:

Anônimo disse...

That's only in Rio, dude?
Of course not.
The neoliberalism ( and with it the onsumis and imediatism) make the man a machine that keep going ahead but do not know the reason.
Greetings from France

Anônimo disse...

reason for it*