No escuro, alimento.
No claro, expressão.
Inconsciente; consciente.
Somente a árvore vê a luz.
Para a raiz, sempre é noite.
O fluxo é do interno ao externo.
Para chegar à consciência,
A inconsciência é percorrida.
Infinito fora,
Infinito dentro;
No meio existimos.
A fonte, ninguém sabe.
O céu, todos podemos olhar,
Mas os olhos estão ao chão.
O que está em cima
Reflete o embaixo,
Mas disso não lembramos.
2 comentários:
muito bom poema!
Irmãos "comungam" no A-temporal Crístico.
PARABÉNS!
E abraço.
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