Na cadência do sol,
Seu poente revela
Uma verdade discreta,
Intuições ao poeta.
No lento tocar
Do fogo com o mar
O silêncio percute,
Se irrompe um calmar.
Uma calmaria momentânea,
Com tudo consonante,
Mantém a si mesma
Na memória, flutuante.
O amarelo condensado,
No azul imerso,
Mostra o roxo, delineado,
Sob o laranja disperso.
Desnuda o infinito,
O traduz em cores;
Desmembrando o branco
Em um silencioso canto.
3 comentários:
amém! feliz novo ano!
mesmo bem feito o textoooooo. queres passar no meu blog e segui-lo? bj
Segue me blog?
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